Você pode ter ideias e mensagens brilhantes para transmitir, mas se não souber como fazer isso da melhor maneira.
O tripé de sustentação do Storytelling é fundamentado por 3 elementos, que precisam estar sempre conectados:
- Técnicas Narrativas: nesta etapa, são definidos os caminhos conceituais que sustentarão o conteúdo;
- Conteúdo Narrativo: parte mais conhecida e explorada do Storytelling, é o que dá vida à técnica;
- Fluidez: para uma história ser consistente, ela precisa ser contínua. Não busca ser interruptiva, mas sim criar experiências e momentos que aproximam suas audiências.
As mil e uma noites… de histórias!
Alguém lembra da Xerazade, de As Mil e Uma Noites? Essa antiga história vinda do Oriente Médio nos conta que um rei, Xariar, é traído. Por isso Xariar casa diariamente com uma nova mulher e manda matá-la após a noite de núpcias, com medo de uma nova traição. Até que chega a vez de Xerazade casar com o rei. A diferença é que ela aplicava o storytelling.
Xerazade vai contando histórias que prendem a atenção do rei com a seguinte fórmula: ao amanhecer ela interrompia a história para continuar na noite seguinte. Dessa forma, Xariar vai adiando a morte da moça, prendido pelas histórias, até que desiste de executá-la.
Essa mesma ideia de usar o Storytelling pode ser usada com exemplos que respondem possíveis gaps, como:
- Como ensinar meus filhos a não aceitar presentes de estranhos? Leia “Chapeuzinho Vermelho” para eles;
- E quando quero reforçar que dizer a verdade sempre é bom? Conte a história do “Pinóquio”;
- Como fazer evitar julgamentos? Apresente “A Bela e a Fera”… E por aí vai.
Mas e aí? Como contar histórias poderia ajudar no dia a dia do seu negócio? Antes de mais nada, é importante lembrar que Storytelling não é somente criar um personagem e criar uma historinha, muitas vezes sem objetivos. O storytelling tem que ter um contexto e um objetivo.